poesias e afins

sábado, agosto 22, 2009

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Postado por debora camargo às 11:58 AM

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debora camargo
Com licença poética Quando nasci um anjo esbelto, desses que tocam trombeta, anunciou: vai carregar bandeira. Cargo muito pesado pra mulher, esta espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem, sem precisar mentir. Não sou feia que não possa casar, acho o Rio de Janeiro uma beleza e ora sim, ora não, creio em parto sem dor. Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina. Inauguro linhagens, fundo reinos — dor não é amargura. Minha tristeza não tem pedigree, já a minha vontade de alegria, sua raiz vai ao meu mil avô. Vai ser coxo na vida é maldição pra homem. Mulher é desdobrável. Eu sou. (Adelia Prado)/////////////////// sou mais ou menos assim mesmo. Mãe, esposa, profissional, dona-de-casa, cantora, poetisa( que pretensão, meu Deus!!!!!), expectadora do mundo, levanto as bandeiras daquilo que acredito, fundo reinos, sou desobravel. eu sou.
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