Floreando o poema, disperso a névoa.
Extraio de pétalas, verso e delicadeza.
Procuro ensaios, que se não tão bons, perdoa,
Para rimar contigo, olorosa flor de framboesa.
À floreira da alma me ponho à rega,
Admirando a brancura daquela,
que hoje, flor ofegante em delicioso afã,
noutro tempo será perfeita: rubra e tenra maçã.
Lilás, tão sóbrio te vejo de dentro de um orvalho,
que tua cor, por certo, refratará,
Traz-me gratidão neste incomum ensejo
O alvitre da paixão, por tão divina
flor de maracujá.
uhuuuuuu!!!!! hoje foi!!!!!
Um comentário:
lembra do pé de maracujá que tinha na casa da tia olinda em Tatuí? a gente comia aquilo, doce, com colher e infância!
Puxa deu saudade!
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