musica cristã e missão da igreja de Cristo
Vi este texto postado pela Rubenita na comunidade "Sou Ex-VPC"
http://www.valterjunior.com.br/htm/cantinhodomusico/artigos/comjeitopimentasabordeus.htm
foi escrito pelo Quico Fagundes.
quando acabei estava em lágrimas.
imaginando o Pimenta.
relembrando a história da igreja brasileira contemporanea.
passeando pela rota da musica evangelica nos últimos tempos.
uma viagem mesmo.
ao ver tanta luta por que passaram nossos queridos musicos e a vitória que obtiveram; ao ver os momento por que passamos hoje e a degradação da arte cristã e a adoração nas nossas igrejas é que levanto esse manifesto.
postei isso aqui na comunidade VPC por que: CARAS! VOCÊS FORAM OS PIONEIROS!!!!
DEUS USOU VCS PARA QUE TIVÉSSEMOS O QUE TEMOS HOJE.
Influência sobre todos os bons musicos que temos!
Quem não cresceu ouvindo VPC da nossa geração?
quem não sonhou em participar de uma equipe?
quem não conhece todas as letras e melodias decor e salteado?
aí eu me pergunto?
cadê vcs e muitos outros?
cadê a visão missionária?
cadê as equipes?
cadê as viagens?
cadê os eventos evangelisticos?
será que nos curvaremos diante desses movimentos de massa e os deixaremos abafar a nossa brasilidade, toda a história que foi até agora escrita?
vamos deixar morrer a obra de Sergio Pimenta, Guilherme Kerr, Jorge Rehder, Nelson Bomilcar, etc, a missão de VPC, Jovens da Verdade, Mocidade para Cristo?
Que Deus, lá do alto de sua maravilhosa Glória, derrame sobre nós um pouco de sua graça e nos faça enxergar que os músicos cristãos atuais e comprometidos com a divulgação do Reino, falando de Cristo a tempo e a destempo precisam se juntar para não deixar essa tão importante comissão de que fomos incumbidos pelo proprio Mestre!!!!
abraços fraternais.
segunda-feira, março 26, 2007
historinha de criança
VOVÓ PRA VALER
Esta é a história de dois irmãos e uma vovó.
Os irmãos eram o Zezico e a Loroca.
Eles gostavam muito e brincar e inventavam muitas maneiras de fazer isso.
Brincavam de heróis e princesas, de lego, de monstro, de jogar bola, de Pokemon, de Super Trunfo; até de boneca, às vezes, o Zezico aceitava brincar, mas aí ele era sempre o chefe.
Eles eram felizes e tinham uma vovó muito fofinha que morava numa linda cidade, só que era bem longe da casa deles.
Era a vovó Zizi.
Quando chegavam as férias ou o aniversário de Zezico e Loroca, vovó Zizi sempre dava um jeitinho de vir.
Tudo então era uma festa!
Vovó Zizi sempre trazia surpresas e docinhos escondidos.
Era uma bagunça para eles acharem os presentinhos no meio das coisas dela.
-“Tá frio! – dizia a vovó se divertindo muito.
-“Tá quente! – dizia novamente, deixando o netinhos ainda mais aflitos.
Ela nunca agüentava esperar os dois acharem e acabava contando o esconderijo!
Vovó Zizi em casa era sempre uma alegria para Zezico e Loroca.
Ela brincava com eles no chão, igual criança mesmo.
Montava casinha de lego, dirigia os carrinhos, penteava as bonecas.
Ah! A vovó Zizi ainda gostava de ir com eles à lanchonete, comer tudo que é coisa que os pais vivem dizendo: “isso não é nutritivo!”. E a vovó sempre tinha uma desculpa: “é só hoje, vai....”.
Os netinhos então, ficavam toda hora se enroscando com a vovó. Eram beijinhos pra cá, abraços pra lá; nem à escola eles queriam ir só pra ficar perto dela. È claro que ela tinha de dar exemplo: -“ Vão à escola, sim. É tão gostoso que eu também quero ir!!!”
As crianças já ficavam animadas e com uma pontinha de orgulho: “- mas, Vó, lá é só pra criança...” e lá saíam todas contentes.
A vovó Zizi era tão legal, que até os amiguinhos de Zezico e Loroca, chamavam-na de “vovó Zizi”.
Quando a turma a via chegando, saía todo mundo correndo para abraçá-la.
Acho até que eles pensavam: -“ eu queria essa vovó Zizi era para mim...”.
E assim os dias iam passando.
O ruim mesmo era quando ela tinha de ir embora.
Imagina a choradeira: era um abraçando, outro segurando a perna, escondendo mala. Uma confusão!
Mas ela sempre tinha aquele jeitinho doce de explicar as coisas e convencer as crianças.
Então ela se despedia e eles ficavam esperando até a última hora do ônibus sair.
À noite, quando iam dormir, os dois irmãozinhos sempre agradeciam ao Papai do Céu pelo grande presente que era ter uma vovó assim.
23/03/2007
Esta é a história de dois irmãos e uma vovó.
Os irmãos eram o Zezico e a Loroca.
Eles gostavam muito e brincar e inventavam muitas maneiras de fazer isso.
Brincavam de heróis e princesas, de lego, de monstro, de jogar bola, de Pokemon, de Super Trunfo; até de boneca, às vezes, o Zezico aceitava brincar, mas aí ele era sempre o chefe.
Eles eram felizes e tinham uma vovó muito fofinha que morava numa linda cidade, só que era bem longe da casa deles.
Era a vovó Zizi.
Quando chegavam as férias ou o aniversário de Zezico e Loroca, vovó Zizi sempre dava um jeitinho de vir.
Tudo então era uma festa!
Vovó Zizi sempre trazia surpresas e docinhos escondidos.
Era uma bagunça para eles acharem os presentinhos no meio das coisas dela.
-“Tá frio! – dizia a vovó se divertindo muito.
-“Tá quente! – dizia novamente, deixando o netinhos ainda mais aflitos.
Ela nunca agüentava esperar os dois acharem e acabava contando o esconderijo!
Vovó Zizi em casa era sempre uma alegria para Zezico e Loroca.
Ela brincava com eles no chão, igual criança mesmo.
Montava casinha de lego, dirigia os carrinhos, penteava as bonecas.
Ah! A vovó Zizi ainda gostava de ir com eles à lanchonete, comer tudo que é coisa que os pais vivem dizendo: “isso não é nutritivo!”. E a vovó sempre tinha uma desculpa: “é só hoje, vai....”.
Os netinhos então, ficavam toda hora se enroscando com a vovó. Eram beijinhos pra cá, abraços pra lá; nem à escola eles queriam ir só pra ficar perto dela. È claro que ela tinha de dar exemplo: -“ Vão à escola, sim. É tão gostoso que eu também quero ir!!!”
As crianças já ficavam animadas e com uma pontinha de orgulho: “- mas, Vó, lá é só pra criança...” e lá saíam todas contentes.
A vovó Zizi era tão legal, que até os amiguinhos de Zezico e Loroca, chamavam-na de “vovó Zizi”.
Quando a turma a via chegando, saía todo mundo correndo para abraçá-la.
Acho até que eles pensavam: -“ eu queria essa vovó Zizi era para mim...”.
E assim os dias iam passando.
O ruim mesmo era quando ela tinha de ir embora.
Imagina a choradeira: era um abraçando, outro segurando a perna, escondendo mala. Uma confusão!
Mas ela sempre tinha aquele jeitinho doce de explicar as coisas e convencer as crianças.
Então ela se despedia e eles ficavam esperando até a última hora do ônibus sair.
À noite, quando iam dormir, os dois irmãozinhos sempre agradeciam ao Papai do Céu pelo grande presente que era ter uma vovó assim.
23/03/2007
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